O testamento

De Rainer Maria Rilke.

250544_215103878511279_5446111_nFoi o primeiro Rilke que eu li, curtinho. Trancado num castelo na Suíça com a intenção inicial de continuar suas “Elegias”, Rilke saiu de lá meses depois com este ensaio sobre o processo criativo e o paradoxo de ser estimulado pelo amor e, ao mesmo tempo, ter necessidade de ficar longe de sua amante para escrever. Meio que uma necessidade de sofrer, acho. O texto é interessante, merece ser lido e relido, mas não me marcou. Edição linda da Editora Globo (milagres acontecem!) traz fac-simile do texto original em alemão, na caligrafia do autor, nas páginas pares; nas ímpares, a tradução em português da página correspondente.

(Publicado originalmente no Facebook em 28 de maio de 2011)

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